quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Jejum de 72 horas: gg izi

E pronto, foi o primeiro, mas não será certamente o último... Não custou mais, em termos de fome ou sintomas físicos do que o de 22 horas mais coisa menos coisa que faço todos os dias, a parte que custa é faltar ali o ritual da comida no final do dia. Há que dizê-lo com frontalidade: eu gosto muito de comida e de comer!

Fui contra as recomendações que se encontram em muitos sites, ou seja, não preparei antes nem entrei de mansinho depois... Comi alarvemente no Domingo, mão de vaca com grão ao almoço (fora entradas e sobremesa) e carne guisada com massa ao jantar (cedo), também com uns queijinhos e uma frutinha. Às 19:15 parei de comer e voltei a comer ontem, 4ª feira, às 19:15, começando com uma garrafinha de kombucha de gengibre e depois uma sopa de miso e sushi em barda... Para terminar, umas colheres de Ben&Jerry's de Peanut Butter Cups e uns M&Ms de amendoim.

Também não descansei mais tempo, nem guardei o jejum para o fim de semana... Descansei as mesmas horas, treinei como habitualmente e trabalhei cerca de 9 horas em cada um dos dias com produtividade bastante elevada.

Reforço: a única dificuldade é mesmo passar dois dias em que sei que não vou ter o meu ritual de jantar.

Agoooora, claro que isto não quer dizer que a coisa funcione assim para toda a gente... Eu acho que me adaptei tão bem a esta coisa dos jejuns porque o meu corpo de alguma forma, naturalmente, já tinha alguma inclinação para isso... Combinando com o facto de ser uma abordagem à dieta em que não há exactamente privações, pois apenas se mexe no tempo e não no conteúdo, tornou-se a abordagem perfeita para mim, que sou um "bom garfo".

Definitivamente, é algo a repetir! Acho que vou iniciar 2019 com outro destes :D Até lá, mantenho o meu jantarzinho diariamente! Quiça com um ou outro jejum de 48 horas apenas pelo meio ;)

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